Uma linda mensagem!
Espero que gostem.
Com carinho,
Cármen Neves.
Lenda do rito Cherokees
Você conhece a lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees?
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios de sol brilharem no dia seguinte.
Ele não pode gritar por socorro para ninguém.
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.
O menino está naturalmente amedrontado.
Ele pode ouvir toda espécie de barulho.
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem vir picá-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.
Finalmente...
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.
Ele estava à noite inteira protegendo seu filho do perigo.
Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.
Se você gostou desta história, repasse-a.
E evite tirar a sua venda antes do amanhecer...
Moral da história:
Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele não esteja conosco.
Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material.
Autor: Este texto foi recebido via Internet e sua autoria não foi citada.
3 comentários:
Cármen, realmente é algo bonito de se reter na mente!
E essa imagem que você combinou, do Cristo andando entre os bancos de uma igreja, também me lembra uma espécie de "rito" que eu adotava algumas das vezes em que minha mãe me levava à igreja em minha infância. E quando terminava a cerimônia eu gostava de perceber pelos cantos dos meus olhos (visão periférica) o efeito dos bancos, enfileirados assim como os que estão nessa foto, enquanto pareciam passar por mim - e não eu por eles. Hoje eu sei que o efeito que me causava isso é o de alguém que escala degraus, mas sendo esses degraus etapas que simbolizavam uma trajetória interior. Acho que foi o meu primeiro modo de meditar, já que isso eu fazia após estar inspirado pelo clima acontecido durante cada culto onde a figura central era Cristo. E gosto muito desses seus posts reflexivos, atualmente comuns em teu blog.
Um abraço!
Alguns ritos de passagem tem uma certa crueldade pra quem não eh acostumado... Mas gosto desses ritos de passagem explicitas... melhor do que a nossa confusão sem saber quando somos o que...
Mago!Bem-vindo, sempre!Teus comentários são verdadeiras reflexões para mim.Grata pela visita. Abraços.
Laila querida. Não sei o que fazer. Explico: passei diversas vezes no teu blog, mas, não consigo comentar.Dá uma espécie de erro. Grata pela visita.
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